quinta-feira, 23 de maio de 2013

Reflexão...



A abelha chocolateira


Era uma vez uma abelha que não sabia fazer mel.

- Mas você é uma operária! - gritava a rainha - Tem que aprender.

Na colméia havia umas 50 mil abelhas e Anita era a única com esse problema. Ela se esforçava muito, muito mesmo. Mas nada de mel...Todos os dias, bem cedinho, saía atrás das flores de laranjeira, que ficavam nas árvores espalhadas pelo pomar. Com sua língua comprida, ela lambia as flores e levava seu néctar na boca. O corpinho miúdo ficava cheio de pólen, que ela carregava e largava, de flor em flor, de árvore em árvore. Anita fazia tudo direitinho. Chegava à colméia carregada de néctar para produzir o mais gostoso e esperado mel e nada! Mas um dia ela chegou em casa e de sua língua saiu algo muito escuro.
- Que mel mais espesso e marrom... - gritaram suas colegas operárias.- Iac, que nojo! - esbravejaram os zangões.
Todo mundo sabe que os zangões se zangam à toa, mas aquela história estava ficando feia demais.
Em vez de mel, Anita estava produzindo algo doce, mas muito estranho.
- Ela deve ser expulsa da colméia! - gritavam os zangões.
- É horrorosa, um desgosto para a raça! - diziam outros ainda.
Todas as abelhas começaram a zumbir e a zombar da pobre Anita.
A única que ficou ao lado dela foi Beatriz, uma abelha mais velha e sábia.
Um belo dia, um menino viu aquele mel escuro e grosso sobre as plantas próximas da colméia, que Anita tinha rejeitado de vergonha. Passou o dedo, experimentou e, surpreso, disse:
- Que delícia. Esse é o mais saboroso chocolate que eu já provei na vida!
- Chocolate? Alguém disse chocolate? - indagou a rainha, que sabia que o chocolate vinha de uma fruta, o cacau, e não de uma abelha.
Era mesmo um tipo de chocolate diferente, original, animal, feito pela abelha Anita, ora essa, por que não...Nesse momento, Anita, que ouvia tudo, esboçou um tímido sorriso. Beatriz, que também estava ali, deu-lhe uma piscadela, indicando que tinha tido uma idéia brilhante.
No dia seguinte, lá se foram Anita e Beatriz iniciar uma parceria incrível: fundaram uma fábrica de pão de mel, juntando o talento das duas para produzir uma deliciosa combinação de mel com chocolate.


Moral da história: as diferenças e riquezas pessoais, que existem em cada um de nós, são singulares e devem ser respeitadas.


Desafios do mundo digital





 O vídeo "Help Desk na Idade Média", aborda questões como o surgimento das novas tecnologias, que ainda nos causam medo e insegurança. Tudo que é novo traz receio, mesmo antes de conhecermos e de certa forma ficamos resistindo para não aceitar. Percebe-se que a grande dificuldade daquela época era encontrar a próxima página do livro, no entanto hoje nossa maior dificuldade é dominar o uso das novas tecnologias, especialmente para quem é professor que deve buscar novas formas de ensinar e tornar a aula mais interessante. 







O vídeo Rafinha 2.0 mostra claramente que estamos vivendo em mundo da era digital, cercado pelas novas tecnologias, e que a maioria dos jovens não conseguem viver sem o uso do computador para realizar até mesmo as atividades mais simples. Enfatiza também como as empresas utilizam os recursos tecnológicos para fazerem divulgação dos seus produtos e isso torna o mercado financeiro mais atrativo e dinâmico. 

Leitura prazerosa

http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=232

O presente artigo “Os desafios de incluir sem excluir”, de Roberta Vieira de Vargas, é uma referência da Revista O professor, onde a autora nos convida a fazer reflexões sobre o processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais na realidade da escola pública. Os questionamentos estão voltados para perguntas que nos  fazemos todos os dias: como inserir  um aluno deficiente na classe regular sem causar exclusão?
Os temas abordados fazem uma análise de  alguns pressupostos legais sobre a inclusão, o papel da afetividade no processo da educação inclusiva, tornando a família  um ambiente importante e acolhedor para o desenvolvimento da criança,o incentivo das potencialidades de alunos especiais frente às dificuldades, a diferença entre integração e inclusão, as resistências de professores em relação à inclusão e as condições atuais das escolas regulares públicas frente o desafio de incluir.
Que essa leitura possa fortificar todos os profissionais da educação para o enfrentamento dos desafios e dificuldades, e que daqui para frente a inclusão seja encarada como algo natural e que a escola esteja aberta a aceitação de todas as crianças independente de suas limitações.

Acesse: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=232   
acesso em 12/05/2013


O desafio do aluno na aprendizagem on line


Ana Cláudia Mendes Barros
Teresina - PI   01/05/13

A Educação a Distância surgiu como uma nova modalidade educativa, não para substituir a educação presencial, mas para superar o desenvolvimento científico-tecnológico e econômico da sociedade atual.
A aprendizagem on line está presente no nosso dia-a-dia, no trabalho, em casa, na nossa vida, e o número de alunos virtuais cresce cada vez mais. Essa aprendizagem transformadora busca a qualidade em qualquer lugar e a qualquer momento, e a distância entre professores e alunos é superada pela interação virtual.
O aluno vivencia uma aprendizagem atrativa e inovadora com liberdade e responsabilidade, ou seja, o aluno é responsável pelo próprio aprendizado e pela aprendizagem dos participantes do grupo, através das discussões e troca de informações.
O aluno tem um papel importantíssimo na construção e apropriação do conhecimento, onde a participação e interação no ambiente virtual exige motivação e disciplina, principalmente no gerenciamento do seu processo de aprendizagem.
Para proporcionar uma relação de aprendizagem mais dinâmica, as pessoas envolvidas devem desenvolver habilidades interativas que atendam tanto as necessidades individuais como as coletivas. O compartilhamento das ideias e reflexões impulsiona o interesse, a transformação e conscientização dos alunos.
Na EAD, o aluno não pode ser passivo, precisa ser um aluno que lê, pesquisa, escreve, questiona, responde e aplica sua aprendizagem. Deixa se ser um receptor do conhecimento e atua como colaborador do ambiente de aprendizagem.
Assim o aluno virtual, é aquele que procura através dos estudos atingir seus objetivos de aprendizagem e os objetivos estabelecidos pelo curso que escolheu, que o leva ao autoconhecimento e sucesso profissional.